Green Day e demais mega-shows no Brasil

Não me furto comentar sobre a onda de grandes shows internacionais virem ao Brasil nesse ano de 2010. Pra quem se programa para ir a todos, nunca uma agenda se fez tao necessária. Tenho ficado doido com cada anúncio de novo show de uma nova banda.

Minha adolescencia foi meio doida, musicalmente falando.
Escutava qualquer coisa que me dessem e gostava de quase tudo. Aos poucos meu gosto musical foi se aprimorando... Nao digo que se alinhou a algum tipo de regra universal para gostos musicais, mas percebo o quanto meu gosto se aprumou.
Muito do que eu ouvia, escuto ainda hoje, agora, com outro ouvido.

Lembro do quanto fiquei impressionado ao ver o Green Day pela primeira vez. Foi paixão imediata.
A guitarra, o jeito sarcástico dos membros da banda...
Para quem teve oportunidade de ver os shows no Brasil sabe bem do que estou falando.

Billie Joe, o vocalista da banda, não mudou muito de lá pra cá, já os demais - Tré Cool, baterista e Mike Dirnt, baixista - absorveram algo dele e tornaram-se mais excêntricos só contribuindo para que a banada se tornasse mais atrativa visualmente e tenho plena certeza do quanto essa abertura mental colaborou para sua evolução artística.

Se as apresentações destes três poderia ser considerada fantástica, hoje chamo de orgasmática.
Salve Green Day.